Mercado de aplicativos: uma tendência que veio pra ficar

O mercado de soluções digitais está se expandindo bastante nos últimos anos, em especial, no Brasil.

Pra se ter uma ideia, um levantamento feito pela plataforma AppsFlyer constatou que o mercado de anúncios pagos envolvendo aplicativos movimentam mais de US$ 3 bilhões por ano.

Ou seja, é mais do que lógico que, em um mercado tão lucrativo, surjam excelentes oportunidades, como, por exemplo, diversos cursos online ensinando como lucrar criando aplicativos. Mas, afinal, como aproveitar melhor tal tendência?

A seguir, algumas dicas para a aplicabilidade dessa ferramenta.

Internet das Coisas

O conceito de “Internet das Coisas” é bem simples. Nada mais é do que conectar aqueles objetos e utensílios básicos, do dia a dia, na lógica da web. Por exemplo: existem eletrodomésticos fabricados atualmente que estão conectados na rede de computadores para que determinadas funções sejam feitas da maneira mais rápida e simples possível. Essa é a Internet das Coisas.

E, claro que se pode aproveitar a tendência dos aplicativos nesse conceito também. A transformação desses itens em dispositivos inteligentes é uma excelente oportunidade de unir essa questão com aplicativos funcionais, que facilitem o uso da Internet das Coisas.

Realidade Virtual e Aumentada

É verdade que ambas as novidades estão mais relacionadas com o universo dos games, mas, elas também podem ser interessantes para o varejo e outros mercados, tendo como alavanca os aplicativos. Só para exemplificar de maneira bem fácil, existem certos aplicativos que possibilitam que você visualize como ficaria determinado móvel em certo ambiente de sua casa. Algo muito útil para quem gosta de planejar as coisas de maneira milimétrica.

A grande sacada, tanto da realidade virtual, como da realidade aumentada é mudar a experiência de compra do usuário, e, nesse sentido, os aplicativos dos mais diversos tipos são um excelente avanço.

Vendas Omnichannel

Bem, caso você esteja vendo o termo “omnichannel” pela primeira vez, saiba que essa também é uma tendência bastante presente no empreendedorismo virtual de hoje. E, ela nada mais é do que integrar lojas físicas, virtuais e compradores. Apenas isso.

E, é claro que, dentro dessa lógica, os aplicativos pode ter lugar cativo para ajudar os empreendedores de plantão, pois eles auxiliam bastante para que a experiência do comprador seja a mais completa possível. Exemplo? O consumidor reserva um determinado produto em sua loja para ir buscá-lo em seguida. Prático, não?

Pense na experiência do usuário como algo que possa ser gradativamente melhorado, facilitando tanto a visa dele, como a sua através dos aplicativos.

Empreendedorismo Social

Sabe aquelas plataformas que informam em que localização está determinado ônibus ou então que dizem em que situação está alguma área específica da sua cidade? Pois essas plataformas é o que chamamos de “Empreendedorismo Social”, ou seja, aplicativos que resolvem, de alguma maneira, problemas de cunho social.

Evidentemente que a população em geral tem mais resistência a pagar por tais aplicativos, pois uma boa parcela ainda considera que eles devam ser de utilidade pública fornecidos de forma  gratuita. Mas, fazendo o merchandising correto, dá para monetizar esse tipo de serviço sem maiores complicações.

Mercados Aquecidos (fique de olho neles!)

Dentro da lógica da tendência crescente dos aplicativos, é bom ficar atento aos mercados que estão bastante aquecidos nos últimos tempos, e investir em ferramentas voltadas mais para eles. Exemplos disso são as áreas que compreendem a saúde, o transporte, a educação, o varejo e as finanças; todos em alta nos últimos tempos.

Portanto, fique sempre bem informado a respeito dos mercados nos quais você pode encaixar determinado aplicativo para que você possa aproveitar de maneira mais sólida essa tendência que, pelo visto, está bem longe de acabar.

Alex Barbosa

Especializado em Design pelo Istituto Europeo di Design (Espanha), formado em Marketing Digital pelo Instituto Infnet e em Programação Neurolinguística pelo INAp. Trabalhou por anos em grupos empresarias como Magazine Luiza, Merck e Knoll Basf Pharma. Além de empreendedor, é um entusiasta por inovação.

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