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Descubra os 6 erros mais comuns ao compor uma música – e como evitá-los!

Até os compositores com anos de experiência na bagagem podem dizer com certeza que, na hora de compor uma música, cometer erros faz parte do processo de aprendizado. 

Afinal, a composição é uma jornada de descoberta e experimentação, que muitas vezes envolve tentativa e erro. 

Dito isso, há certos erros cometidos com frequência entre os músicos que podem prejudicar a qualidade final da música. 

Neste artigo, vamos analisar alguns desses erros para que você possa evitá-los e aprimorar sua arte.

Não ter uma ideia clara antes de começar a compor

Um dos maiores erros que os compositores iniciantes cometem é sentar em frente ao papel em branco sem ter uma ideia clara do que querem criar. 

Isso pode levar a uma falta de direção e foco na música, resultando em uma obra sem coerência ou mensagem clara. 

Antes de começar a compor uma música, é importante ter uma ideia clara do que você quer transmitir com a música, seja uma emoção específica, uma história ou uma ideia. 

Isso ajuda a guiar o processo criativo e a garantir que a música tenha um propósito definido.

Não estudar teoria musical

Embora a criatividade seja fundamental na composição, a teoria musical é igualmente importante. 

Não entender conceitos básicos como escalas, acordes, harmonia e melodia pode limitar a sua capacidade de criar músicas interessantes e bem estruturadas. 

É importante investir tempo em estudar teoria musical para que você possa entender como as diferentes notas e acordes se relacionam entre si e, assim, criar progressões harmônicas e melodias que funcionem bem juntas.

Não editar e revisar

Outro erro comum entre os compositores é a falta de edição e revisão. 

Muitas vezes, os músicos têm a tendência de compor rapidamente e não dedicar tempo suficiente para avaliar sua obra e fazer ajustes necessários. 

É importante dedicar tempo para revisar a música, procurando possíveis falhas na harmonia, melodia ou letra. 

Ao editar e revisar, você pode aprimorar a qualidade da música e garantir que ela atinja o seu potencial máximo.

Focar apenas na letra ou apenas na melodia

A música é uma forma de arte que envolve diversos elementos trabalhando juntos para criar uma obra coesa e envolvente. 

Um erro comum é focar apenas na letra ou apenas na melodia, negligenciando os outros aspectos da música. 

É importante pensar na música como um todo e considerar como cada elemento, como harmonia, melodia, letra e arranjo, contribui para a mensagem e o impacto da música.

Não ter um plano de trabalho

Sem um plano de trabalho, a composição pode se tornar um processo confuso e caótico. 

É importante ter uma estrutura clara para guiar o processo criativo, incluindo metas e prazos definidos. 

Isso ajuda a manter o foco e a motivação durante a criação da música e pode ajudar a evitar bloqueios criativos.

Não se permitir experimentar

Por fim, um erro comum que os compositores cometem é não se permitir experimentar e explorar novas ideias. 

É importante ter a mente aberta e estar disposto a tentar novas abordagens musicais e estilos diferentes. 

Muitas vezes, a experimentação é onde surgem as melhores ideias e soluções criativas. 

Lembre-se de que a música é uma forma de arte e, como tal, deve ser uma expressão autêntica de si mesmo. 

Não tenha medo de tentar algo novo e arriscar-se a cometer erros – afinal, é assim que você aprende e evolui como compositor.

Conclusão

Em resumo, a composição é um processo complexo e desafiador, mas também recompensador. 

Ao evitar esses erros comuns, você pode criar músicas mais envolventes, expressivas e coesas, que se conectam com o público e trazem significado e emoção à vida das pessoas. 

Lembre-se de que a criatividade é fundamental, mas o conhecimento teórico e a técnica também são importantes para criar músicas de qualidade. 

Dedique tempo e esforço à sua arte, e você verá seus esforços serem recompensados com músicas que realmente tocam as pessoas.

Alex Barbosa

Especializado em Design pelo Istituto Europeo di Design (Espanha), formado em Marketing Digital pelo Instituto Infnet e em Programação Neurolinguística pelo INAp. Trabalhou por anos em grupos empresarias como Magazine Luiza, Merck e Knoll Basf Pharma. Além de empreendedor, é um entusiasta por inovação.

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